Por Oliveira em 15/04/2020
COMO FUNCIONA UMA SESSÃO COM HIPNOSE?

Hipnoterapia é um processo terapêutico em que o terapeuta profissional utiliza a hipnose como um meio de comunicação direto com a mente subconsciente do cliente.

A hipnose é uma ferramenta séria que tem vindo a ser cada vez mais procurada para ultrapassar os males da vida civilizada.

O estado de transe hipnótico, alcançado durante as sessões, faz com que o cliente consiga quebrar padrões limitadores e mudar algumas crenças conseguindo assim realizar modificações no seu comportamento.

É um processo completamente natural e seguro, podendo ser uma opção eficiente em diversas situações.

Aplicações e Benefícios

A Hipnose é indicada no tratamento da depressão, ansiedades, fobias, síndrome do pânico, stress pós-traumático, tiques, obesidade, tabagismo, dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono, baixa autoestima, compulsões, tartamudez (gaguez) entre outros. Pode ser aplicada como apoio ao tratamento do cancro e da SIDA; nos processos dolorosos, principalmente nas dores crónicas; na cardiologia no controle da hipertensão e outras cardiopatias; na ginecologia, na obstetrícia e no parto sem dor, como um acompanhamento pré-natal; na preparação de pacientes com indicação cirúrgica, tanto no aspeto emocional como na potencialização da recuperação; na odontologia como apoio nos tratamentos de pessoas com fobias, traumas e como opção à anestesia.

Também auxilia as pessoas sadias que desejam mudar a sua maneira de agir para melhorar os seus desempenhos sociais, profissionais ou de relacionamentos; os candidatos submetidos a provas e concursos; atletas na melhora do seu desempenho em geral e muitas outras aplicações.

A sua utilização tem-se expandindo a um número cada vez maior de profissionais e de especialidades, onde os avanços nos conhecimentos aumentam a segurança e eficiência de sua aplicação, como forma terapêutica de apoio, dentro de uma filosofia moderna de tratamento multidisciplinar.

Contra-indicações

Não é possível utilizar a hipnoterapia em casos de esquizofrenia, epilepsia, psicoses e senilidade.

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